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[1]
UM POEMA PARA O MEU NETO
Tu já protestavas, no ventre que te gerou:
“Só vou nascer quando a primavera
Quiser me receber…”
Então, vieste bem antes do sol raiar…
Já pressentindo a chegada da primavera,
No momento em que os jardins começarão a florir,
E as flores começam a abrir,
–
Agora, tudo é esperança,
E vontade de usufruir de um tempo novo.
Chegaste na vida ao anúncio da primavera,
Muitas cores… mil matizes… mil flores… mil perfumes…
Foi-se o frio do inverno,
Ventos fortes do noroeste já estão limpando o céu,
Para torná-lo na cor do puro anil.
Tempo ansiado de se ter felicidade,
E cantar de novo as canções de alegria.
–
Vem para a vida, meu neto.
Vem para gozar do nosso amor.
As portas do tempo, e as janelas,
Estão abertas para te receber.
Já escutamos teus passos,
Procurando os teus caminhos,
E abrigo para o teu futuro.
–
Vem para a vida, meu neto,
Deita tua cabeça em meu peito.
Eu te ensinarei os segredos que sei, da vida.
E, também, procurarei ouvir dos teus mistérios.
Pousaste em nossas vidas como uma ave migratória,
Para um breve repouso,
Enquanto construirás o teu próprio destino.
–
O que acontecerá durante os teus voos?
Quais serão as perguntas que tu farás?
Me pergunto também, sobre ti e teu destino.
Procurarei ouvir as respostas,
Meditando no silêncio das madrugadas,
Antes do sol nascer,
Como nos silêncios, antes da alvorada…
Como no dia em que tu nasceste.
[Derval Dasilio].
Tu já protestavas, no ventre que te gerou:
“Só vou nascer quando a primavera
Quiser me receber…”
Então, vieste bem antes do sol raiar…
Já pressentindo a chegada da primavera,
No momento em que os jardins começarão a florir,
E as flores começam a abrir,
–
Agora, tudo é esperança,
E vontade de usufruir de um tempo novo.
Chegaste na vida ao anúncio da primavera,
Muitas cores… mil matizes… mil flores… mil perfumes…
Foi-se o frio do inverno,
Ventos fortes do noroeste já estão limpando o céu,
Para torná-lo na cor do puro anil.
Tempo ansiado de se ter felicidade,
E cantar de novo as canções de alegria.
–
Vem para a vida, meu neto.
Vem para gozar do nosso amor.
As portas do tempo, e as janelas,
Estão abertas para te receber.
Já escutamos teus passos,
Procurando os teus caminhos,
E abrigo para o teu futuro.
–
Vem para a vida, meu neto,
Deita tua cabeça em meu peito.
Eu te ensinarei os segredos que sei, da vida.
E, também, procurarei ouvir dos teus mistérios.
Pousaste em nossas vidas como uma ave migratória,
Para um breve repouso,
Enquanto construirás o teu próprio destino.
–
O que acontecerá durante os teus voos?
Quais serão as perguntas que tu farás?
Me pergunto também, sobre ti e teu destino.
Procurarei ouvir as respostas,
Meditando no silêncio das madrugadas,
Antes do sol nascer,
Como nos silêncios, antes da alvorada…
Como no dia em que tu nasceste.
[Derval Dasilio].
[
[Annabel e Daigo – Neta e Neto]
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